Por Maria Fernanda Senna
Dentre as místicas do cenário, deparamos agora com as agências dirigentes da França, Suécia e Polônia em contato com Alemanha e Áustria optando por não recomendar a vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca em idosos. Embora autorizada pela EMA- Agência Reguladora da União Europeia, as autoridades justificam a restrição por falta de comprobabilidade e efeitos a longo prazo nos mais velhos. Na Polônia será aplicada em adultos até 60 anos e nos demais até 65 anos. Já na Itália, mesmo após a agencia dirigente Aifa- Agenzia Italiana del Farmaco (agência italiana de medicamentos) recomendar o uso para todos os adultos, a vacina só será aplicada em pessoas até 55 anos. Já no Brasil a Anvisa- Agência Nacional de Vigilância Sanitária, não fez menção a nenhum tipo de proibição, recomendando, apenas, o monitoramento.
Os vulneráveis na faixa de idosos é o público mais atingido por Covid-19. A vertente de vacinação tem um caráter altamente questionador, uma vez que a taxa de letalidade por faixas etárias não tem dados suficientes para eficácia e segurança. Imunologistas ao redor do mundo tentam chamar a atenção da população para a questão, porém o governo na pessoa de cidadãos (porque são as pessoas que patrocinam a compra do medicamento) querem a todo custo uma vacinação em massa que mostra poucos indícios proteção. Ou seja, de induzir a produção de anticorpos neutralizantes contra o SARS- CoV-2.
Outro fato alarmante, são os dados do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, informando os efeitos colaterais da vacina. Divulgado no final de janeiro mostram que 501 pessoas morreram após terem tomado uma das vacinas contra covid, e outras 11.249 pessoas experimentaram eventos adversos logo após a vacinação. Os números foram obtidos por meio de relatórios arquivados entre 14 de dezembro de 2020 e 29 de janeiro de 2021. As vacinas Pfizer e Moderna foram as utilizadas com autorização de uso de emergência nos Estados Unidos, pela anuência da FDA- Food and Drug Administration (administração de alimentos e medicamentos).
Diante do cenário mundial no que corresponde as vacinas, não existe por parte dos fabricantes, das agências, nem por parte de nenhum governo qualquer garantia quanto à eficácia e à segurança destes imunizantes, o que temos são vacinações com resultados incertos. Mostrando que é altamente irresponsável propor uma vacinação com um medicamaento experimentado em pouco meses.
É um direito questionar, mas qualquer indagação referente as vacinas faz o questionador ser um “negacionista”. Ninguém em sã consciência nega que o mundo precisa de vacina. O que é totalmente questionável, são as eficácias e efeitos a longo prazo de uma vacina desenvolvida em um espaço de tempo muito curto. O que o mundo precisa é de uma vacina que nos de eficácia e segurança.
Maria Fernanda Senna
Fernando
10 de fevereiro de 2021 em 00:26
Mto bom!
Ana
9 de fevereiro de 2021 em 21:47
Muito bom o texto 👏👏👏
Denyse Prates
9 de fevereiro de 2021 em 20:14
Ótimo! Gostei👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼