Por: Rubens Vida
Crise sanitária em escala global, problemas econômicos em diversos países do mundo causados pelo Lockdown, e no Brasil, se fosse suficiente, além desses, o debate acalorado sobre a vacina, ou melhor dizendo, vachina.
De um lado, além de liderar os isolacionistas, está João Dória, defendendo a vacina chinesa Coronavac. Apesar dessa vacina não ter sido aprovada e certificada pela a ANVISA, Dória afirma que é uma vacina segura, mas com eficácia inferior às demais vacinas com o preço semelhante.
Do outro lado, o Presidente Bolsonaro demonstra um certo receio quanto a essa vacina. Uns dizem que esse receio nada mais seria que um recalque por não ter sido ele o primeiro a buscar a vacina, mas um dos seus possíveis rivais candidatos ao executivo federal de 2022. Outros, assim como o Presidente, relatam que é difícil confiar em uma vacina com eficácia duvidosa, feita às pressas em um país com pouca transparência ( ou quase nenhuma) com um governo “ditatorial”, sem falar que é o país onde nasceu ou foi criado o covid-19, motivo da vacina.
O Presidente, além de ser a favor do tratamento precoce, afirma não ser contra a vacina contra o covid-19, até assegurou que seu governo tem feito contatos e parcerias com outros laboratórios no mundo, só não confia em uma vacina feita em um país que exportou a pandemia, e agora também quer exportar a cura, a Coronavac.
Trocando em miúdos ou assimilando ao cotidiano : é como você mandar colar o pneu do seu carro no “borracheiro malandro”, o qual você já ouviu falar pelos populares, que este joga pregos na rua pra aumentar sua clientela. Kkk
Rubens Vida