O autor da CPI da COVID-19, senador Renan Calheiros (MDB), conta com, no mínimo, 10 inquéritos ativos no STF (Supremo Tribunal Federal). Sendo o 4851, 4215, 3993, 4382,4833 (lavagem de dinheiro, corrupção, suposto recebimento de propinas de empresas integrantes do estaleiro sul), 4832 (corrupção e lavagem no suposto recebimento de propina na construção do estaleiro do rio Tietê), 4707 (sigiloso e ativo, investigado por receber ao menos 3,8 milhões da JBS para apoiar Dilma Rousseff em 2014), 4492 (apura o recebimento de propina), 4426 (ativo, apura pagamento de 5 milhões da Odebrecht a Renan Calheiros e Romero Juca em 2014 para alterar uma medida provisória de 2013 e aliviar o imposto de rende de lucros obtidos por empresas brasileiras no exterior), e o 4326 ( denunciado com outros senadores do MDB pelo crime de organização criminosa).
Todos estes inquéritos permite ao STF um grande trabalho, mas, os ministros esqueceram-se de todas as searas obscuras que permeiam a biografia de seus colegas e o foco agora é apenas negativar a imagem do presidente Bolsonaro (sem partido). A CPI da COVI-19, esqueceu-se do caráter questionador de seus proponentes e procura, a todo custo, com narrativas falhas abster-se do papel principal de CPI que, deveria ser investigar o cenário pandêmico no Brasil, o que realmente aconteceu com o dinheiro do Governo Federal passado para os estados e municípios. Fatos como os muitos inquéritos de Calheiros, mostra que a instituição faz vista grossa para a corrupção e coloca muitas dúvidas no que tange a CPI da COVIDA-19.
Osvaldo MENESES dos Santos
17 de junho de 2021 em 10:48
Este STF NÃO me representa e além de tudo foram escolhidos por Presidentes da República Corruptos.
Eles NÃO devem se esquecer o que aconteceu no regime militar que por causa destas parofarias foram cassados. Se querem respeito no mínimo tem quê respeitar os brasileiros.
Deus, Pátria e Família. ‘ .