Via: crítica nacional
A revista médica The American Journal of Therapeutics publicou em maio deste ano um artigo de pesquisa recomendando que a ivermectina deva ser utilizada como medicamento para o tratamento da covid. O artigo ainda defende que o medicamento venha a ser adotado de maneira sistemática em todo o mundo para a prevenção e tratamento da covid.
No artigo, intitulado Review of the Emerging Evidence Demonstrating the Efficacy of Ivermectin in the Prophylaxis and Treatment of COVID-19, os autores afirmam ter encontrado reduções grandes e estatisticamente significativas na mortalidade e no tempo de recuperação dos pacientes de covid submetidos a tratamento com ivermectina. Relatam também “riscos significativamente reduzidos de contrair covid com o uso regular de ivermectina”.
Os autores citam ainda muitos exemplos de campanhas de distribuição de ivermectina que levaram a uma rápida diminuição da morbidade e mortalidade em toda a população nos locais e cidades onde foram realizadas. A partir daí, o artigo conclui que, como agente oral, a ivermectina é “eficaz em todas as fases do covid.”
“Numerosos estudos de profilaxia demonstram que o uso regular de ivermectina leva a grandes reduções na transmissão”, afirma o artigo, corroborando assim experiências bem sucedidas em vários locais do mundo, incluindo cidades brasileiras, onde observou-se queda no número de casos e óbitos de covid após o uso preventivo da ivermectina.
O artigo segue afirmando que diversos “experimentos naturais” de grande porte ocorreram em regiões que iniciaram campanhas de distribuição de ivermectina, que resultaram em reduções restritas, reprodutíveis e temporariamente associadas nos casos covid e nas taxas de letalidade, em comparação com regiões próximas sem tais campanhas.
Sobre a segurança da ivermectina, o artigo relata baixas taxas de eventos adversos, sendo a maioria leves, transitórios e amplamente atribuídos à resposta inflamatória do corpo à morte dos parasitas. Estas reações adversas incluem coceira, erupção cutânea, nódulos linfáticos inchados, tintas nas articulações, febre e dor de cabeça.