Desde a morte do humorista Paulo Gustavo, a pandemia ocasionada pelo coronavirus ganhou roupagens novas. Hoje, o Brasil conta com quase meio milhão de mortes em decorrência da COVID-19 mas, nos últimos dias valorou-se uma morte apenas em detrimento das outras. O humorista foi uma pessoa de um trabalho brilhante, isso é indiscutível mas, é uma atitude extremamente hipócrita e desumana fazer desta morte em especifico um palanque político. Não existe uma vida mais importante do que a outra. Usar a politização da morte do global é um ato nefasto em plana democracia. Durante os últimos dias todos os holofotes estão voltados para uma única morte, evidenciando que, a guerra contra o vírus expõe o grau de flagelo moral no qual alguns estão inseridos.
Indagações dos mais variados ramos surgem a todo momento, onde o objetivo é, via de regra, mostrar que o global morreu por causa do Governo Federal. O suposto pesar que se instaura, revestido de um profundo desejo em negativar o governo. A verdade é que, mesmo se estivesse vacinado (o que não acorreria nem se Paulo Gustavo morasse no país líder em vacinação) ele teria apenas 70, 80% de chances de imunização.
Hoje, no Brasil, ainda que lentamente a média de casos confirmados e mortes vem caindo mas, este fato tem pouca relevância diante do fato particular da morte de Paulo Gustavo. Há alguns anos, o ex presidiário Luís Inácio Lula da Silva, usou a morte de sua esposa dona Marisa Letícia para fazer um verdadeiro show político permeado de hipérboles que visavam a comoção do público. É um comportamento comum de esquerdista usar a morte para gerar um alarmismo contra governos democráticos. Nesta situação em especifico, a atitude beira a desumanidade. Desde o início da pandemia, pessoas perderam pais, mães, filhos e amigos só que agora essas vidas simplesmente passam desapercebidas, porque os globais já elegeram apenas uma morte que merece ser notória.
Bianca
15 de maio de 2021 em 08:23
Que matéria ridícula.
Lógico que a morte de um famoso cheio de amigos famosos tem uma repercussão maior.
Mas na maioria das vezes que os amigos se referem à morte do Paulo Gustavo eles mencionam os milhares de brasileiros que também morreram.
Falar da morte dele não diminuiu as outras mortes.
Vocês querem dar palpite até na dor dos outros.
fernando
14 de maio de 2021 em 17:36
matéria ridícula..
Dina Ribeiro de Souza Coelho
14 de maio de 2021 em 19:07
Estão usando a morte desse ator como pura propaganda política e demagógica.Milhares de mortes apresentadas nas estatísticas, foram feitas apenas para criar o medo e o pânico na população. Os que morreram,vítimas de uma postura genocidas,praticadas por estados e municípios ficaram no esquecimento.