Vereador referência no combate ao aborto em Uberlândia toma providencias em favor da dignidade da criança não nascida.
Em Uberlândia, Minas Gerais, o vereador Cristiano Caporezzo (Patriotas), fez denuncia em tribuna e também ao MPMG “contra a indução do Aborto por Telemedicina ensinado passo-a-passo na Cartilha de uma médica aborteira da UFU se une a todas as denúncias feitas por pessoas físicas e entidades da sociedade civil em defesa da VIDA e dignidade da criança não nascida.”
O vereador é contra a indução do Aborto por Telemedicina feita em uma Cartilha de uma médica da UFU. Caporezzo liga todas as denúncias feitas por pessoas físicas e entidades da sociedade civil em defesa da vida e dignidade da criança não nascida.
O Ministério Público Federal levou a indagação do vereador até a Justiça, para que o Ministério da Saúde combata a prática com políticas de orientação aos profissionais do SUS e evidencie os riscos da telemedicina nos procedimentos de aborto permitidos pela legislação.
“O MP entendeu que o Ministério da Saúde não tomou providências para notificar e, se necessário, punir o Hospital de Clínicas da UFU por ter realizado pelo menos 15 abortos por telemedicina e propagado a cartilha recomendando a prática,” informou o vereador em suas redes socais.
Zezé Luz
23 de julho de 2021 em 00:30
Até quando vamos permitir a matança de bebês? Absurdo, criminosa a prática do aborto por “telemedicina”. Não é possível que a sociedade aceite pagar com o dinheiro dos seus impostos e serem coniventes com essa prática assassina. Não há uma preocupação com a mulher quando se entrega um kit de comprimidos abortivos e manda que ela se vire em casa. Não se diz claramente os efeitos colaterais e retroativow que a gestante vai sofrer. Ela na verdade vai sofrer as dores de parto e o seu bebê inocente e indefeso será morto por quem primeiramente deveria protegê-lo. O médico! A Mãe! A família . Todos serão cúmplices.