Por Maria Fernanda Senna – Pauta Independente
Desde os primórdios da humanidade, um grupo dominante, tenta a todo custo calar “vozes”. Tal medida é observada na Roma antiga, quando escritores desagradavam o Imperador e diante disso eram queimados (sim, as pessoas eram queimadas simplesmente por exporem opiniões diferentes). Na Alemanha Nazista acontecia o mesmo, qualquer escrito oposto ao pensamento de Hitler, era desfeito ou editado.
É bom olharmos a história do Brasil para fazer um breve adendo. No governo do ex presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, antes mesmo de Franklin Martins (ministro de comunicações no governo Lula), foi proposto o controle das mídias. Porém, a onda de pensamento marxista pós-moderno, certamente, não contava com o advento da internet e da propagação dos ideais conservadores por meio desse veículo. A internet deu nome as grandes pensadores e espalhou como nunca informações verdadeiras. O Brasil carecia de uma mudança ainda que “virtual”. Contudo, é mercê que a verdade deixa portas abertas por onde passa, e na oportunidade, fez grandes nomes conservadores ocuparem cargos políticos. Desde então, uma nova onda de brasileiros agora exercem o direito de questionar e de usufruir de boas mídias, sem manipulações ideológicas (afinal, o verdadeiro compromisso jornalístico deveria ser coadunar com a verdade).
Problemas relacionados a censura na internet, são diários. Fake News e Discurso de Ódio são os novos nomes utilizados pela esquerda para punir mídias que tem o compromisso com a autenticidade de informações. As agendas progressistas tem uma total aversão ao direito de questionar. Nessa esteira, os progressistas, hoje, ainda são os detentores da maioria das mídias. O debate deve acontecer independente de posição ideológica. É um direito e um dever ter acesso a informações exatas e a partir disso, formar a própria opinião e valores inegociáveis.
Muitas redes sociais, embora privadas, tem responsabilidade com a sociedade e pode, perfeitamente ser colocada na categoria de, empresa com utilidade pública, tendo o dever de prestar contas aos seus usuários. Na medida em que a internet se coloca na lacuna da censura o debate fica cada vez mais assimétrico e, favorecendo apenas um único lado: o comunismo. Resta a cada cidadão de bem, buscar mídias onde a veracidade da informação seja o objetivo principal e com isso educar-se na busca da verdade.
Rafael Guerra
14 de fevereiro de 2021 em 19:16
Muito bom esse texto
Clarice
14 de fevereiro de 2021 em 16:02
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 Gostei