A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) realizou um estudo bastante eficiente sobre a propagação da COVID-19. O estudo buscou mostrar os lugares mais fáceis de contaminação. Os critérios de risco utilizados foram: pessoas possivelmente contaminas, nível de aglomeração e possível interação (direta ou indireta) das pessoas. Por meio de hastes flexíveis para o ouvido (cotonetes), pesquisadores identificaram esferas de fácil de contaminação dentre os locais testados. O estudo mostrou que o transporte público e hospitais são os mais propícios para contaminação do vírus.A pesquisa também contou com um gráfico de 1 a 4 mostrando a proporcionalidade em adquirir COVID-19, sendo 1 o menos provável e 4 o mais provável. Restaurantes adquiram nota 2 no estudo.
Um dos estudiosos da pesquisa, o professor de medicina e virologista, Mateus Vestim, endossou “é mais seguro ir à praia do que andar de ônibus.”
De forma indireta o estudo demonstra a ineficácia do lockdown, uma vez que locais como o transporte público nunca pararam desde o início da pandemia. O isolamento social visa proteger parte da população mas, um grande número de pessoas necessitam cumprir suas atividades e, consequentemente utilizar do transporte público. O que evidencia também, que privar a população de lazer não é tão eficiente como muitas administrações públicas acreditam.