As faculdades e universidades repletas de professores de centro/esquerda, doutrinaram, e doutrinam, cada vez mais seus alunos
Por: Professor Júlio César Ferreira Brasil
Desde que comecei a ministrar aulas, na época na rede estadual de ensino e posteriormente na municipal, passamos por várias mudanças que fizeram com que a educação se degradasse cada dia mais em nosso pais, chegando ao ponto que nos encontramos hoje.
Os grupos políticos que assumiram o poder após o regime militar (1964 -1985) degradaram a educação brasileira de forma a deixá-la da forma que hoje se encontra.
Vejam bem, da década de 90 para cá, o poder de compra do professor reduziu para, praticamente, 1/5. Para que o professor possa, hoje, chegar perto do poder de compra que ele possuía anteriormente, tem que trabalhar durante dois ou três turnos. Isto acarreta em cansaço físico e mental, fazendo que sua capacidade de renovação, aprimoramento e aperfeiçoamento fiquem bem reduzidos.
Os investimentos feitos nas escolas/educação públicas, no tocante a modernização, conservação dos prédios e infraestruturas foram cada vez menores, deixando praticamente todas em estado deplorável e sucateadas. Somente para termos uma ideia, na era da tecnologia em que vivemos, os professores ainda usam “cuspe e giz” para lecionarem. E, esse buscar modernizar, tem que ser com investimento próprio, e sem reembolso. E é o que muitos têm feito.
As faculdades e universidades repletas de professores de centro/esquerda, doutrinaram, e doutrinam, cada vez mais seus alunos, futuros profissionais da educação e, entre esses, professores, deixando-os submissos as ideias socialistas e comunistas, disseminando entre eles a postura de subserviência, fazendo com que eles não busquem confrontar ideias e posturas, aceitando as verdades impostas por aqueles como as únicas verdades.
Hoje, profissionais que atuam na educação e não se enquadram com os formadores de opiniões sócio comunistas, são perseguidos e confrontados a todo momento. Tentam com todas as forças e de todas formas sórdidas possíveis, desestruturar, ridicularizar e por vezes são “perseguidos” profissionalmente, minando suas forças físicas e mentais afim de sobreporem suas doutrinas e subjugarem os que não compactuam com elas.
É, humanamente, avassalador ser e pensar diferente enquanto todos preferem, e acham mais cômodo, serem iguais.
Professor Júlio César Ferreira Brasil
Lucas
4 de janeiro de 2021 em 13:43
Muito bom professor Julio Brasil
Ederson Mota
4 de janeiro de 2021 em 09:31
Excelente artigo professor Júlio Brasil