O New York Times é um dos maiores jornais dos Estados Unidos, Conhecido por seu viés esquerdista extremo e sempre amparado em ideológias marxistas, publicou nesta semana a reportagem “Suicide and Self-Harm: Bereaved Families Count the Costs of Lockdowns” traduzido, suicídio e auto-multilaçãp durante o lockdown, o drama das famílias que perderam entes queridos. As notícias de suicídios e auto-multilação são cada vez mais comuns no país. O alto índice de suicídio engloba uma série de perfis, inclusive, pessoas sem nenhum histórico de saúde mental adoecida. A matéria corrobora o que vem sendo falado desde o início por uma série de especialistas em saúde mental, que, os prejuízos ocasionados por um cerceamento de liberdade pode gerar muitos malefícios, incalculáveis a longo prazo. Na reportagem pessoas relatam o drama de perderem familiares, amigos e conhecidos, muitos falam sobre a necessidade de um olhar atento ao fato de que as mortes não estão ocorrendo só em hospitais mas dentro das próprias casas.
“Lockdown put Lily in physical and emotional situations she would never have in normal times, said Lily’s mother, Annie.” Traduzido, O lockdown colocou Lily em situações físicas e emocionais que ela nunca teria em tempos normais” , disse a mãe de Lily Annie uma jovem que foi vitima do suicidio. As diversas nuances prejudiciais a sociedade e endossadas por governos ao redor do mundo matam tanto quanto a COVID-19.É preciso que governantes se atentem as realidades obscuras do isolamento social não amparem a solução para o combate ao coronavirus nesta medida.