Por Maria Fernanda Senna- Pauta Independente
Dia 8 de março é comemorado internacionalmente o dia da mulher. Tendo em vista o importante papel que a mulher desempenha em todas as esferas da sociedade é totalmente compreensível que um dia no ano seja dedicado inteiramente para homenagens.
A data, contudo é permeada de inverdades. É comum na história de que a originalidade do dia se deve a um incêndio em Nova York na fábrica de Shirtwaist matando 129 mulheres. Mas, basta uma rápida pesquisa para verificar a verdade maquiada que o fato trás. A comemoração tem sua raiz no movimento socialista americano. Theresa Malkier (mulher socialista) foi a primeira a propor a data comemorativa no dia 28 de fevereiro de 1909. Mais tarde Clara Zektin (também socialista) propôs que a data fosse comemorada todos os anos, ela também defendia um feminismo diferente de acordo com a classe social (verificamos que já em suas origens o feminismo não é um movimento inclusivo e que comporta todas as mulheres). A data só é, de fato, efetivada no dia 7 de novembro de 1917 quando Alessandra Kallanti e Lenim denominam no contexto da URSS e comunistas no poder, caráter internacional da data e sua propagação. Alessandra Kallanti era uma mulher esquerdista que defendia questões como o fim da família e a total dependência da mulher ao estado.
O dia 8 de março é um solo promissor para propagar a desconstrução da posição divina da mulher. A sociedade marxista infiltra a ideia de que a mulher é historicamente pior do que o homem e em momento algum endossa os privilégios imbuídos somente a mulher. A imagem da mulher é sempre deturpada por movimentos vitimastes, apegados a uma visão relativista. Uma das instituições mais antigas do mundo a Igreja Católica Apostólica Romana em seu magistério sempre propagou questões como dignidade e direito de mulheres, a instituição também acredita que, somente em Cristo a mulher pode descobrir a beleza da feminilidade e consequentemente desempenhar um papel impar na família. Mas fatos como este são mascarados durante todo o percurso histórico.
Querer igualar a mulher ao homem, é a forma mais eficaz de destruir a família. Uma vez destruída a instituição mais antiga e sagrada, a sociedade estará mais perto de uma modernidade que deturpa valores e por meio de mentiras impõe aos poucos uma agenda, que sobretudo exclui a forma divina que deve permear toda a existência humana.
Que a data de hoje, sirva para lembrar as mulheres o seu importante papel dado por Deus para uma sociedade que vai muito além de coisas terrenas, mas objetiva viver em comunhão com Cristo e entende que ser mulher é um privilégio e uma grande responsabilidade. Feliz dia Internacional da Mulher!
Maria Fernanda Senna
Thaysa
8 de março de 2021 em 13:06
👏👏👏👏👏👏👏
Jardel
8 de março de 2021 em 10:13
Thatcher é aquela que as torcidas de futebol cantavam uma musica que iriam fazer uma festa quando ela morresse? e assim fizeram quando aconteceu?